Patricia Alves
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SÃO PAULO – Nas férias, muitos brasileiros arrumam as malas para “cair no mundo”. Viajar é bom, mas requer muito planejamento, principalmente quanto ao valor disponível para os gastos e em relação à forma de pagamento, não só do pacote como também das despesas durante o tempo em que estiver fora.
Principalmente em viagens internacionais, onde não é aconselhável carregar muito dinheiro no bolso, os cartões de crédito são boas pedidas, mas, antes de sair de casa, dê atenção a alguns detalhes.
Antes de sair de casa, certifique-se com a instituição financeira se seu cartão funciona nos caixas automáticos do exterior, pois eles geralmente necessitam de uma bandeira Plus, Cirrus, Visa ou Mastercard.
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Depois, verifique se o seu número de identificação (Pin Number) pode ser acessado no exterior. Na Europa, por exemplo, a maioria dos teclados dos caixas automáticos possui apenas números. Caso o seu PIN contenha letras, anote os números equivalentes.
Atenção, também, aos custos da operação. Se você não quer ter surpresas desagradáveis ao voltar de viagem, deve se informar sobre os vários custos associados ao uso do seu cartão. Desde os custos de saques, de uso do crédito rotativo e, no caso de viagens internacionais, a forma de cálculo da fatura.
Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), o valor das transações, em qualquer moeda estrangeira, será convertido em dólar americano e depois convertido para real na data de emissão da fatura.
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Além disso, sobre as transações efetuadas em moeda estrangeira, haverá incidência de IOF – Imposto sobre Operações Financeiras – e também poderá ser cobrada tarifa de conversão.
Veja abaixo alguns destinos bastante cobiçados por brasileiros no exterior e confira seus costumes com relação ao uso do cartão de crédito:
Por mais convenientes e disponíveis que os caixas automáticos possam ser, sempre tenha algum dinheiro em espécie em mãos. Não permita que alguns imprevistos técnicos atrapalhem sua viagem!
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Patricia Alves
