No último mês de abril, um voo comercial da Southwest Airlines enfrentou um momento crítico ao ficar a meros 120 metros de tocar o oceano, revelou a Agência de Aviação Civil dos Estados Unidos (FAA). O Boeing 737 MAX, mesmo modelo da aeronave que enfrentou dificuldades no Havaí em abril de 2024, enfrentou uma queda repentina de altitude durante a tentativa de pouso no Aeroporto de Lihue, na ilha de Kauai, Havaí.
A FAA, responsável pela investigação do incidente, confirmou que as condições climáticas severas na rota foram um fator determinante. De acordo com a agência de notícias Bloomberg, o comandante do voo optou por deixar o co-piloto no comando, apesar das previsões desfavoráveis do clima.
O relatório da própria Southwest Airlines, divulgado recentemente, revelou que o avião sofreu uma queda brusca de 180 metros em poucos segundos, seguida por uma desestabilização quase fora de controle. Por sorte, os pilotos conseguiram recuperar altitude a tempo, retornando ao Aeroporto Internacional de Honolulu, seu ponto de origem.
Embora ninguém tenha ficado ferido durante o incidente, as circunstâncias que levaram à escolha de manter o co-piloto no comando, apesar das condições meteorológicas adversas, estão sob escrutínio. A FAA já iniciou sua própria investigação para esclarecer o ocorrido.
A Southwest Airlines, em comunicado oficial, afirmou que os pilotos agiram conforme os protocolos de segurança estabelecidos e que o evento foi tratado de forma adequada através de seu Sistema de Gestão de Segurança. No entanto, não foram fornecidos detalhes sobre a demora na divulgação do incidente.
A comunidade aeronáutica aguarda as conclusões das investigações da FAA para entender melhor os detalhes e as lições a serem aprendidas com esse incidente.]
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