Economia
A venda de viagens para o fim do ano está a bater os recordes pré-pandemia, segundo os operadores turísticos. Os preços estão mais caros, mas os portugueses não se coibem de pagar programas acima de 2000 euros para celebrar a entrada em 2023 em destinos exóticos, e sobretudo com praia
Conceição Antunes
Jornalista
Os preços estão mais caros, vive-se uma guerra na Europa e um cenário económico incerto em 2023, com sérias perspetivas de recessão – mas a venda de viagens para a passagem do ano está a atingir valores recorde junto dos portugueses, e os operadores turísticos garantem ter nesta altura os programas quase todos esgotados, num conjunto alargado de destinos, e com as vendas a níveis que ultrapassam 2019, o ano anterior à pandemia de covid-19 e considerado o melhor de sempre no sector.
“Será um fim de ano claramente superior a 2021, e também a 2019, na venda de viagens”, salienta Nuno Mateus, diretor do operador português Solférias, referindo que para os operadores turísticos “está a ser o período alto de todo o ano, em que os preços são mais elevados, mais até que no verão”.
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